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    Economia Criativa: Oportunidades em Expansão no Brasil

    admin_o_cuiabaBy admin_o_cuiaba22 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Setores Criativos Ganham Destaque com Crescimento e Inclusão Social

    Setores Criativos Ganham Destaque com Crescimento e Inclusão Social

    A economia criativa no Brasil, que inclui setores como cultura, tecnologia, design, comunicação, moda, gastronomia e serviços digitais, tem se mostrado cada vez mais relevante. Sua capacidade de gerar empregos, atrair talentos e promover a inclusão social é notável. Um levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revelou que, em 2020, as indústrias criativas movimentaram R$ 217,4 bilhões, representando 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Esse setor também foi responsável por empregar mais de 900 mil profissionais no mesmo ano. As perspectivas até 2030 indicam um crescimento contínuo, impulsionado pela digitalização e pela crescente demanda por soluções inovadoras.

    De acordo com Andréa Felgueiras, Gerente de Marketing para Atração de Talentos no ManpowerGroup Brasil, “a economia criativa amplia as possibilidades de inserção profissional em um mercado que se torna cada vez mais dinâmico. As empresas estão em busca de talentos que consigam combinar competências técnicas com habilidades criativas, o que favorece a diversidade de perfis e estimula a inovação”.

    Dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) revelam que o setor criativo movimenta mais de US$ 2 bilhões anualmente em escala global, gerando cerca de 30 milhões de empregos. No Brasil, a participação de jovens e mulheres se destaca, especialmente em áreas como audiovisual, publicidade, design e tecnologia. Felgueiras explica que “a flexibilização dos formatos de contratação, o crescimento do trabalho remoto e a valorização de projetos colaborativos permitem que as empresas ampliem sua base de talentos, incluindo profissionais de diferentes regiões e contextos sociais. Isso representa um avanço significativo na democratização do acesso ao mercado de trabalho”.

    Leia também: Inovação na Saúde: Especialistas Apontam a Necessidade de Novas Tecnologias

    Fonte: odiariodorio.com.br

    Leia também: Scala Data Centers Anuncia Investimento de R$ 4 Bilhões em Jundiaí: Um Marco em Tecnologia e Empregos

    Fonte: alagoasinforma.com.br

    Ações para Fortalecer o Setor Criativo

    O Ministério da Cultura, por meio do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR), tem promovido iniciativas voltadas à internacionalização da produção criativa brasileira e à formação de redes colaborativas entre empreendedores culturais. Além das políticas públicas, iniciativas do setor privado também têm sido fundamentais na capacitação de profissionais criativos.

    Felgueiras ressalta que “as empresas que apoiam a economia criativa conseguem se posicionar de forma mais competitiva, especialmente em mercados que valorizam autenticidade, propósito e conexão com o consumidor. A criatividade aplicada aos negócios permite desenvolver soluções originais, fortalecer marcas e ampliar o impacto social das organizações”.

    Leia também: Ônibus: O Meio de Transporte Predominante para Trabalho no Espírito Santo

    Fonte: jornalvilavelha.com.br

    Segundo a especialista, “a diversidade cultural brasileira é um dos principais ativos da economia criativa, pois as expressões artísticas regionais, saberes tradicionais e manifestações populares têm sido incorporadas em modelos de negócios que valorizam a identidade local e promovem o desenvolvimento sustentável”.

    A Influência da Tecnologia na Economia Criativa

    Sobre o impacto da tecnologia, Andréa Felgueiras aponta que “a digitalização tem sido um motor fundamental para a expansão do setor criativo. Plataformas de streaming, redes sociais, aplicativos e outras ferramentas digitais ampliaram o alcance da produção cultural, permitindo que criadores independentes monetizassem seus conteúdos”.

    Ela ainda acrescenta que “a transformação digital tem se mostrado como um catalisador da economia criativa. As empresas que conseguem integrar tecnologia e criatividade em seus processos têm mais chances de atrair talentos, inovar em produtos e serviços e se adaptar às mudanças do mercado”.

    Por fim, Felgueiras conclui que “é essencial que as organizações invistam em programas de formação que abordem as especificidades da economia criativa. Isso inclui o desenvolvimento de habilidades técnicas, digitais e socioemocionais, além do estímulo à criatividade e à colaboração”.

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